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    Quem são os vereadores presos na operação contra suposto esquema de licitações envolvendo o PCC – Política – CartaCapital

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    A operação deflagrada na manhã desta terça-feira 16 em São Paulo, que busca envolvidos em um suposto esquema de fraudes em licitações no estado, culminou na prisão de três vereadores na região.

    Até o momento, os investigadores não apontaram um vínculo direto dos parlamentares com o Primeiro Comando da Capital (PCC), que teria atuado para influenciar os processos de concorrência nas licitações. A corporação ainda não detalhou como funcionava o suposto esquema alvo da operação.

    De acordo com as informações iniciais dos investigadores, os três vereadores presos podem ter servido como facilitadores da prática de corrupção em órgão públicos. Há suspeita de que outros servidores públicos estariam envolvidos.

    Quem são os políticos presos?

    O primeiro vereador preso é Flavio Batista de Souza (Podemos), de 57 anos. Ele é vereador na cidade de Ferraz de Vasconcelos, onde está no seu terceiro mandato na Câmara Municipal. Ele chegou a ser presidente da Casa entre 2021 e 2022. 

    O outro vereador preso é Luiz Carlos Alves Dias (MDB), de Santa Isabel. Empresário do ramo imobiliário, Luis Carlos foi presidente da Câmara de Vereadores em dois períodos: entre 2013 e 2014, e entre 2019 e 2023. Ele, aliás, faz parte do Conselho de Ética e Disciplina Parlamentar da Casa.

    O terceiro vereador preso é Ricardo Queixão (PSD), de Cubatão. A chegada dele ao Legislativo municipal aconteceu em 2012. Ligado à Escola de Samba da Vila dos Pescadores, ele recebeu 1.031 votos nas eleições de 2020.

    As defesas dos presos ainda não se manifestaram sobre as prisões de hoje, assim como a Câmara de Ferraz de Vasconcelos. Já as Câmaras de Cubatão e Santa Isabel disseram que estão colaborando com as investigações.

    Além das prisões, a operação liderada pelo Ministério Público de São Paulo nesta terça-feira também prendeu outras 11 pessoas. Entre os presos, aponta o site G1, estava Auero Tupinamba, advogado que defende André do Rap, considerado um dos chefões do PCC.

    Outros 42 mandados de busca e apreensão foram cumpridos ao longo da manhã.

    De acordo com o MP, no total, os valores relativos aos contratos públicos suspeitos superam os 200 milhões de reais.



    Informações Carta Capital

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