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    Ministro culpa “mentiras” por reprovação de Lula entre evangélicos

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    O ministro do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, culpou o que chamou de “fábrica de mentiras” por reprovação do governo Lula entre evangélicos, como apontam pesquisas recentes.

    A declaração do ministro foi dada durante entrevista concedida à BBC News Brasil, nesta segunda-feira (15).

    Wellington Dias foi nomeado para o Ministério com a missão de aproximar o presidente Lula (PT) do público evangélico, que tem maior afinidade com as pautas defendidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    De acordo com a pesquisa da Quaest, publicada em março deste ano, a aprovação geral do governo caiu de 54% para 51%, enquanto a reprovação havia subido de 43% para 46%.

    Outro levantamento do Ipec (ex-Ibope), também do mês de março, mostrou que os evangélicos estão entre os grupos que mais reprovam o governo Lula.

    As pesquisas confirmam uma tendência apresentada em levantamentos no ano passado.

    Para o ministro Wellington Dias, esse posicionamento do grupo evangélico é consequência de uma “fábrica de mentiras” nas redes sociais que supostamente difunde desinformação sobre as ações do governo.

    “É preciso trabalhar uma coisa que o governo já faz que é respeitar as igrejas, respeitar a liberdade religiosa de qualquer denominação. Do outro, é preciso trabalhar com as lideranças com base nas necessidades do povo. Há evangélicos passando fome e precisamos trabalhar por eles e com as entidades para que elas nos ajudem a chegar a estas pessoas […] A gente está trabalhando respeitando os divergentes, os líderes religiosos, sem perguntar em quem eles votaram e sem perguntar qual o partido da preferência”, afirmou Dias.

    Apesar do diagnóstico, o ministro reconhece que a linha adotada pelo governo em relação ao ataque terrorista do Hamas contra Israel pode ter contribuído para a avaliação negativa.

    Para Dias, as falas de Lula – que comparou a reação de Israel contra o Hamas ao holocausto – foi deturpada.

    “Nós tivemos essa situação da guerra na Faixa de Gaza em que fizeram várias interpretações sobre a posição do presidente Lula, que é uma posição do Brasil”, disse Dias.



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