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    Em álbum de forró, Mariana Aydar e Mestrinho destacam o protagonismo feminino – Augusto Diniz

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    Mariana e Mestrinho é o nome do álbum de uma dupla que dividiu o palco com intensa afinidade musical por um bom tempo. “A gente se conheceu por causa do Dominguinhos, nosso mestre. Depois desse encontro, a gente começou a frequentar a casa um do outro – e o palco um do outro”, relata a cantora e compositora Mariana Aydar.

    “A gente sentiu naturalmente que tinha chegado a hora de fazer um disco dedicado ao forró, reverenciando nossos mestres, olhando para frente, atualizando alguns discursos dentro do forró. E estamos muito felizes com esse álbum.”

    O cantor, compositor e acordeonista Mestrinho destaca, por sua vez, a “afinidade” com a parceira. O álbum, produzido por Tó Brandileone, reúne regravações e inéditas, com um novo olhar sobre o gênero musical em letra e arranjo.

    “A gente queria atualizar alguns discursos dentro do forró, porque ele é bem machista, com músicas bem machistas”, explica a cantora.

    Mariana conta que em seu álbum solo com canções de forró Veia Nordestina (2019), premiado com o Grammy Latino, teve dificuldade de incluir músicas em que a mulher aparece como protagonista. “A mulher é sempre a florzinha do baile – ‘não pode dançar porque ela é minha’, ‘cuidado com a saia porque é curta’. Então, queria falar sobre isso, porque foi um tema que mexeu comigo desde o Veia Nordestina.”

    Nessa linha, gravou a inédita Boy Lixo (Mariana Aydar, Fernando Procópio, Tinho Brito), uma música pensada para as mulheres se reconhecerem. Alavantu Anahiê (Isabela Moraes, PC Silva), com participação de Isabela e Juliana Linhares, segue a mesma linha.

    “A gente queria trazer um outro olhar para o amor, que não fosse esse amor sofredor, mas livre, de gratidão”, prossegue Mariana.

    A composição Até o Fim (Mestrinho), com participação de Gilberto Gil, trata do fim de uma história que viveu o acordeonista. “Fica aquela coisa ruim de que acabou. Comigo foi diferente. Ficou o sentimento de gratidão por ter vivido uma história. Continuo a admirar a pessoa – o amor se transforma”, diz Mestrinho.

    Ainda entre as inéditas, há Dádiva (Zeca Baleiro) e Eu Vou (Mestrinho). Entre as regravações, Cheguei pra Ficar (Dominguinhos, Anastácia).

    “Minha relação com Dominguinhos sempre foi maravilhosa. Ele me acolheu musicalmente. Recebi muitos conselhos. Foi uma convivência muito boa”, relembra Mestrinho.

    Também com novas gravações no álbum estão Ninguém Segura o Nosso Amor (João Silva e Iranilson), Preciso do seu Sorriso (João Silva e Enok Virgulino), Te Faço um Cafuné (Zezum) e O Filho do Dono, canção de Petrúcio Maia que encerra o disco, com tom político, social e ambiental.



    Informações Carta Capital

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