A Operação Mute, das polícias penais federalista e estaduais, apreendeu 3,5 milénio telefones celulares em presídios dos 27 estados, na maior ofensiva para trinchar o principal meio de notícia dos presos, em próprio os integrantes de facções, com criminosos nas ruas.

O pente-fino realizado simultaneamente e periodicamente, desde outubro de 2023, concluiu a quarta fase, nesta sexta-feira (2ˆ) com um oferecido inédito: a inquietação de quatro bombas caseiras. Ao todo, 14 milénio policiais penais participaram das quatro fases da operação, sob coordenação da Secretaria Pátrio de Políticas Penais (Senappen).

“Artefatos de 15 centímetros de tamanho com cordel detonador revestido de pregos e fragmentos de vidro. Isso é alguma coisa muito grave, porque um artefato desses, dentro de uma unidade prisional, ele pode ser utilizado para iniciar um motim, para notar contra a vida dos policiais penais e dos próprios presos.”

A asseveração é do diretor da dimensão que coordena a operação, a Diretoria de Perceptibilidade Penal (Dipen) da Senappen, Glautter Morais, em entrevista exclusiva ao SBT News.

Ao longo desta semana, 73 presídios estaduais passaram por buscas. Um balanço da quarta tempo da Mute mostra que 2,2 milénio celas foram vasculhadas, por 2,9 milénio policiais penais.

Todo esquina é verificado, cães farejadores buscam material oculto e a rotina dos presídios vai ganhando novidade rotina. Foram 502 celulares apreendidos na tempo desta semana. Menor número desde a primeira lanço, deflagrada em outubro de 2023, quando 1,3 milénio aparelhos foram recolhidos.

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O diretor de Perceptibilidade da Senappen avalia que a redução das apreensões pode ser um indicativo positivo das ações e do método de mutirões periódicos no sistema. A quarta tempo foi também a primeira sem inquietação de arma de queimada. Nas anteriores, três foram localizadas. Já os explosivos inéditos desta lanço, que estavam em uma cubículo no Amapá, colocaram em alerta as autoridades.

A contraofensiva da Senappen procura trinchar os canais de notícia das facções com os criminosos na rua. A Operação Mute vasculhou nas quatro fases 13,6 milénio celas, em presídios que abrigam mais de 262 milénio presos.

A ingresso de celulares nas penitenciárias estaduais é um dos principais problemas para a segurança do sistema. Que vive situação de caos, com mais de 650 pessoas presas em penitenciárias que cabem 450 milénio, aproximadamente.

“Ao realizar essas revistas periódicas, a polícia penal retirando esses aparelhos celulares das unidades prisionais, a polícia penal está contribuindo para a segurança pública, está combatendo essas facções criminosas, está contribuindo também para a higidez do próprio sistema prisional”, Glautter Morais, diretor de Perceptibilidade (Dipen) da Secretaria Pátrio de Políticas Penais (Senappen).

O projeto da Senappen é manter as ações até integrar de forma consistente as redes de conexão entre unidades estaduais. No protótipo, quem define as prioridades locais e executa as ações são os estados e a secretaria coordenada e viabiliza a troca de informações.

Segundo a Senappen, até drones são usados para infiltrar os telefones nos presídios./ operações uma vez que a desta semana deverão se repetir