A Polícia Federalista (PF) investigará a instalação de câmeras escondidas encontradas em um apartamento da deputada federalista Dayany Bittencourt (foto) (União-CE), em Brasília. O caso já estava sendo escolhido pela Polícia Social do Província Federalista, em seguida o equipamento ter sido encontrado escondido em meio a disparadores de chuva e sensores de fumaça, em 2023.
A ingresso da PF no caso foi por preceito do ministro interino da Justiça e Segurança Pública, Manoel Carlos de Almeida Neto, em seguida reunir-se com a parlamentar.
No ofício, Almeida Neto cita “suposta prática dos crimes de violação de morada e registro não autorizado de intimidade, cometidos contra a deputada durante o manobra do seu procuração e de sua atividade política”.
Registros audiovisuais
As câmeras foram encontradas por assessores da parlamentar em um apartamento alugado por ela na Asa Setentrião, em agosto do ano pretérito. Além de quatro câmeras espiãs, havia, no lugar, microfones, cabos de internet e um aparelho gravador DVR e um modem. De negócio com a PF, foi provável extrair 164.325 registros audiovisuais do aparelho.
“Ao longo das investigações preliminares, foram produzidos laudos e exames periciais, pessoas foram identificadas, qualificadas e ouvidas em termos de enunciação. Decorridos murado de oito meses, a perícia realizada no gravador DVR atestou que as câmeras estavam em pleno funcionamento, mas não esclareceu se as imagens foram acessadas remotamente. O foco da Polícia Federalista será o gravador das imagens encontrado no apartamento”, detalhou a PF.