A Sucursal Pátrio de Robustez Elétrica (Aneel) confirmou que irá manter a bandeira tarifária verdejante para o mês de maio. Com a medida, que contempla os consumidores conectados ao Sistema Interligado Pátrio (SIN), não haverá cobrança suplementar nas contas de luz para além do que é gasto em cada residência ou estabelecimento.
O pregão acontece em decorrência das condições favoráveis dos reservatórios das usinas hidrelétricas, sobretudo devido ao período de chuvas no início do ano. O cenário, segundo o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, confirma as previsões favoráveis de geração de virilidade, marcando 25 meses consecutivos do acionamento da bandeira verdejante.
“Essa é uma óptimo notícia para o consumidor, pois a manutenção da bandeira verdejante possibilita menos custos no pagamento de virilidade e um maior estabilidade nas contas das famílias de todo o país”, disse Feitosa.
Lançado em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o dispêndio real da virilidade gerada, principalmente quando as condições não são favoráveis, uma vez que nos períodos de seca. As bandeiras de cores verdejante, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a virilidade custará mais ou menos em função das condições de geração.
No caso da bandeira verdejante, as condições de geração são favoráveis e não têm dispêndio suplementar. Na bandeira amarela, as condições são menos favoráveis e é cobrada uma taxa extra de R$ 18,85 a cada MWh (megawatt-hora) utilizado. Já na bandeira vermelha 1, é cobrada uma taxa de R$ 44,63/MWh, e na 2, R$ 78,77/MWh.
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Em 2021, também foi criada a bandeira de escassez hídrica para estancar custos de geração, transmissão e distribuição de virilidade durante o período de seca, quando é preciso acionar as termelétricas, que custam mais custoso. Essa bandeira vigorou até o primícias de abril do mesmo ano, cobrando taxa de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos.