O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes acatou uma recomendação da Procuradoria-Geral da República e solicitou à Polícia Federal que aprofunde as investigações sobre o influenciador Bruno Aiub, conhecido como Monark.
Moraes, relator do caso, fixou um prazo de 30 dias para as apurações.
Em 26 de abril, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, apontou que Monark continuava a desobedecer decisão judicial, mas defendeu que a PF realizasse mais investigações sobre o caso. O chefe do Ministério Público Federal disse haver indícios de “materialidade e autoria delitivas, que, no entanto, ainda demandam esclarecimento”.
Em janeiro, a Polícia Federal concluiu, após investigação, que o influencer criou perfis para reproduzir conteúdo com desinformação, já vedado pelo STF, e tentou lucrar com o material, descumprindo decisão judicial. As contas de Monark foram bloqueadas.