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    AGU notifica TikTok, X e Kwai por suposta “desinformação” sobre cestas básicas no RS

    PUBLICAÇÃO

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    A Advocacia-Geral da União (AGU) notificou
    extrajudicialmente as redes sociais TikTok, X (antigo Twitter) e Kwai nesta
    quarta (15) exigindo a remoção de postagens com suposta “desinformação” sobre a
    entrega de cestas básicas no Rio Grande do Sul. As plataformas têm um prazo de
    24 horas para cumprir a solicitação.

    As postagens apontam que as cestas básicas
    entregues aos atingidos pela calamidade climática no estado seriam doações de
    particulares reembaladas com a logomarca do governo federal. Esta alegação, diz
    a AGU, já foi desmentida pelo poder público e por serviços independentes de
    checagem de fatos.

    A Procuradoria Nacional da União de Defesa da
    Democracia (PNDD), um órgão da AGU envolvido no caso, anexou às notificações
    documentos comprovando que o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social
    (MDS) investiu R$ 8,4 milhões na aquisição e distribuição de 52 mil cestas de alimentos
    para os atingidos pelas enchentes.

    “Trata-se, portanto, de desinformação, pois expõe manifestação sobre fatos que não condizem com a realidade, com o efeito de enganar o público sobre as ações do Poder Público”, diz a procuradoria em um trecho da notificação.

    Ainda segundo o órgão, a divulgação supostamente
    “enganosa” desqualifica a política pública destinada a atender pessoas em
    vulnerabilidade, atingidas por situações de emergência ou calamidade pública, “desencorajando
    inclusive o apoio da sociedade civil na ajuda mútua aos desabrigados no Rio
    Grande do Sul”.

    A notificação da AGU afirma que as postagens sobre
    isso feitas por usuários das plataformas violam os termos de uso das próprias redes,
    e que “a liberdade de expressão não pode servir de salvaguarda para a prática
    maliciosa de atos que atinjam outros direitos, como o direito à informação”.

    Por outro lado, se as redes não atenderem ao
    pedido da AGU, o órgão pede que, ao menos, as plataformas acrescentem um
    esclarecimento do MDS nas postagens, informando que a alegação nelas veiculada
    é “falsa”.

    Desde o começo do trabalho de enfrentamento à
    tragédia no Rio Grande do Sul, o governo tem feito críticas diárias contra
    supostas “fake news” e chegou a mirar alguns parlamentares por suposta
    propagação, como Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Cleitinho (Republicanos-MG).

    Eduardo Bolsonaro se reuniu com o ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça, na tarde de quarta (15), para cobrar explicações sobre a investigação. Também participaram os deputados Paulo  Bilynskyj (PL-SP) e a presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Caroline De Toni (PL-SC).

    De acordo com ele, Lewandowski teria dito que a
    investigação não partiu dele e que “jamais teria se iniciado”. “Porém, o
    governo Lula conta com ministros altamente ideológicos como Paulo Pimenta
    [então ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência], que
    pretendem aniquilar a oposição censurando todos os críticos de Lula sob a
    esfarrapada desculpa de fake news”, completou Eduardo Bolsonaro.

    Pimenta foi nomeado por Lula nesta quarta (15) como ministro da Secretaria Extraordinária de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul. No último dia 7, ele acionou a Polícia Federal, subordinada ao Ministério da Justiça, e a AGU contra supostas fake news sobre ações do governo federal no estado.



    As informações são do site Gazeta do povo, Clique aqui

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