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    Universidades americanas entram na terceira semana de protestos contra ação de Israel em Gaza – Mundo – CartaCapital

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    Os protestos, liderados por estudantes, começaram em Columbia e se espalharam por todo o país. Os estudantes buscam pressionar as universidades a sentenciar as ações militares de Israel em Gaza e a desinvestir em empresas israelenses.

    Apesar da crescente repressão por parte da administração universitária e da intervenção policial, novos acampamentos de protestos continuam a surgir, demonstrando a solidariedade e o compromisso dos estudantes com a motivo palestina. Mais de 40 universidades americanas que aderiram ao movimento que começa a se espalhar pela Europa.

    Em um gesto de congratulação, os habitantes de Rafah, em Gaza, escreveram mensagens em suas tendas no último dia 27 de abril, reconhecendo o esforço desses estudantes para visibilizar seu sofrimento. “Gratidão dos Deslocados de Rafah aos Estudantes Americanos”, dizia uma das mensagens.

    Tensão em Los Angeles durante o final de semana

    Em Los Angeles, na Universidade da Califórnia (UCLA), a tensão entre manifestantes e contra-manifestantes intensificou-se significativamente no último domingo (28). O campus, que já abrigava um acampamento de protesto que cresceu ao longo da semana, tornou-se palco de confrontos físicos e verbais ao meio-dia, envolvendo empurrões, gritos e trocas de socos entre os grupos.

    Em resposta à escalada de violência, o departamento de polícia do campus da UCLA ampliou a presença policial na espaço, embora a polícia municipal não tenha participado da mediação. Um porta-voz da polícia do campus informou que, apesar do caos, nenhuma prisão foi efetuada durante os confrontos.

    Os incidentes na UCLA ocorrem em um contexto mais largo de protestos estudantis que têm levado à mediação policial em várias universidades.

    Violentos confrontos e prisões caracterizaram as manifestações ocorridas na última quarta-feira (24) na Universidade do Sul da Califórnia e na Universidade do Texas, em Austin.

    Os eventos resultaram em um impacto significativo, principalmente na Universidade do Sul da Califórnia, que se viu forçada a cancelar sua principal cerimônia de formatura. Nascente cancelamento representou um duro golpe para os estudantes, muitos dos quais iniciaram seus estudos durante o isolamento imposto pela pandemia de Covid-19.

    Protestos semelhantes também aconteceram no setentrião da Califórnia, com marchas e acampamentos de protesto organizados na Universidade da Califórnia em Berkeley e na Cal Poly Humboldt.

    Em Atlanta, na Emory University, onde a polícia supostamente usou balas de borracha e gás lacrimogêneo contra os manifestantes, a escalada de quinta-feira (25) levou à prisão de Noëlle McAfee, presidente do departamento de filosofia, posteriormente tentar tutelar um estudante pró-Palestina.

    A detenção da professora foi registrada em vídeo e divulgada nas redes sociais e meios de informação do país.

    “Quando vi aquele jovem sendo espancado. Foi horroroso. Parecia que durava uma evo”, disse, descrevendo a cena que a levou a intervir.

    Primeiras detenções

    Na Universidade de Columbia, somente uma semana antes, 108 estudantes foram detidos a pedido da governo para desmontar os acampamentos.

    Em outro evento, 47 estudantes foram presos na Universidade Yale por bloquear o tráfico e invadir propriedade privada. No mesmo dia, a Universidade de Novidade York também viu ações policiais, com a detenção de vários manifestantes e a desmontagem de acampamentos, enquanto partes dos edifícios foram isoladas com tapumes.

    Esses protestos destacam a crescente tensão nos campi universitários em todo o país, conforme estudantes e autoridades colidem sobre questões de protestos e liberdade de frase.

    Consequências da presença policial no campus

    A presidência da Columbia, Minouche Shafik está sob escrutínio desde que ela decidiu convocar a Polícia de Novidade York para desmantelar o acampamento no campus, o que resultou na prisão de mais de 100 estudantes que se manifestaram.

    Uma proposta lançada recentemente para vituperar Shafik não obteve sucesso. No entanto, uma solução exigindo que ela seja investigada foi aprovada com 62 votos favoráveis contra 14 na última sexta-feira (26), conforme reportado pelo jornal The New York Times.

    Em seguida uma deliberação que durou duas horas, uma percentagem universitária, composta majoritariamente por professores e funcionários, além de alguns representantes estudantis, votou em prol de uma solução que acusa a governo de Shafik de ignorar a liberdade acadêmica. Segundo a percentagem, ela teria desconsiderado o recta à privacidade e a um devido processo lícito por segmento de estudantes e membros do corpo docente.

    Nascente incidente marca um ponto de tensão significativo na universidade, refletindo preocupações crescentes sobre a gestão da liberdade de frase e os direitos dos estudantes em contextos acadêmicos.

    Campus uma vez que cenário de disputa política

    O campus da Universidade Columbia transformou-se recentemente em um epicentro de atividades políticas. Na quarta-feira passada, o líder da Câmara dos Deputados, Mike Johnson, realizou uma coletiva de prelo no sítio, durante a qual pediu a repúdio da presidente da universidade.

    Outrossim, Johnson sugeriu que o presidente Biden convocasse a Guarda Pátrio para sofrear as manifestações, proposta à qual a Mansão Branca respondeu através da secretária de prelo, Karine Jean-Pierre. Ela declarou que a decisão de acionar a Guarda Pátrio cabe aos governadores e lembrou que o presidente já havia expressado críticas a aspectos dos protestos, principalmente aqueles com conotações antissemitas.

    O campus também recebeu a visitante da deputada democrata Alexandria Ocasio-Cortez na sexta-feira (26), que demonstrou base aos manifestantes.

    Em um gesto de solidariedade similar, a deputada Ilhan Omar, de Minnesota, visitou o campus para seguir sua filha, uma estudante de Columbia que foi detida e suspensa durante a recente repressão policial. Ilhan Omar compartilhou em sua conta no X, anteriormente sabido uma vez que Twitter, sua surpresa pela “coragem e coragem” dos ativistas estudantis, afirmando ter sido uma honra testemunhar o acampamento anti-guerra.

    Os visitantes do campus, incluindo legisladores, destacaram que os estudantes estão engajados em uma tradição de ativismo universitário de longa data, defendendo que seus direitos de liberdade de frase estão sendo ameaçados. Eles ressaltaram que os incidentes isolados de antissemitismo não representam o movimento mais largo, que inclui muitos jovens judeus progressistas.

    Por termo, o deputado democrata do Texas, Greg Matrimoniar, visitou a Universidade do Texas para expressar sua solidariedade, traçando um paralelo entre o ativismo dos estudantes atuais e os movimentos históricos de oposição às guerras do Vietnã e do Iraque.

    Protestos começam a surgir em Universidades europeias

    Na sexta-feira(26), dezenas de estudantes da University College London (UCL) se manifestaram com cartazes que acusavam a universidade de ser “cúmplice de genocídio” e exigiam que a instituição se “desvinculasse da morte”.

    Simultaneamente, na prestigiada Sciences Po em Paris, as tensões escalaram quando manifestantes pró-Israel confrontaram estudantes pró-palestinos que haviam ocupado um dos edifícios da universidade desde a noite anterior. A polícia foi chamada para manter os grupos separados.



    Informações são do site Carta Capital, Clique aqui

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