“Tem que ter respeito pelo treinador que está no cargo. Eu sou muito grato ao Carpini, é uma boa pessoa e a gente tem que olhar para dentro de cada um e melhorar. Não conheço outro jeito, como capitão do time tenho que encarar a situação. A gente vai tentar melhorar”, disse Calleri.
Em três meses à frente do São Paulo, Thiago Carpini conquistou a Supercopa Rei, contra o Palmeiras, e quebrou o incômodo tabu em Itaquera, vencendo o Corinthians por 2 a 1. Contudo, desde então, o Tricolor passou a acumular atuações aquém das expectativas.
Em 18 jogos Carpini somou sete vitórias, seis empates e cinco derrotas – aproveitamento de 50%.
Internamente a alta cúpula do São Paulo já procura um substituto para Thiago Carpini e, inclusive, tem se reunido com outros treinadores para saber do interesse em assumir o comando da equipe, mas tem recebido muitos “nãos” como resposta por diferentes motivos.
O Tricolor volta a campo já no próximo domingo, às 18h30 (de Brasília), contra o Atlético-GO, em Goiânia, pelo Brasileirão. Calleri e companhia poderão entrar em campo sob o comando de um outro profissional. Se Carpini realmente for demitido, a tendência é que o auxiliar técnico Milton Cruz esteja no banco de reservas de forma interina até a chegada do novo treinador.
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