mais
    spot_imgspot_img
    spot_imgspot_img
    HomePolíticaa nova cartada de Chiquinho Brazão para tentar deixar a prisão –...

    a nova cartada de Chiquinho Brazão para tentar deixar a prisão – Política – CartaCapital

    PUBLICAÇÃO

    spot_imgspot_img
    spot_imgspot_img
    spot_imgspot_img
    spot_imgspot_img
    - Publicidade -



    A defesa do deputado federal Chiquinho Brazão (RJ) enviou nesta segunda-feira 8 à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara um pedido para revogar sua prisão preventiva.

    Ele e o irmão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, foram presos em março pela Polícia Federal sob a suspeita de mandar matar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada em 2018. Na mesma operação, a PF prendeu o ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, suspeito de agir para proteger os participantes do crime.

    As ordens de prisão preventiva partiram do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e foram chanceladas pelo plenário da Corte.

    A prisão de Chiquinho, contudo, ainda precisa ser confirmada pela Câmara. De acordo com a Constituição, um deputado só pode ser preso em flagrante de crime inafiançável e, por isso, a Casa precisa referendar a prisão por maioria absoluta, em votação aberta. O primeiro passo é a análise na CCJ.

    A defesa do deputado tem duas alegações centrais: a de que o STF não seria o tribunal competente para julgá-lo e a de que não há flagrante a justificar a prisão preventiva.

    “Os fatos são datados de março de 2018, quando o representado exercia o mandato de vereador, sendo certo, também, que, de acordo com a hipótese criminal apresentada pela autoridade policial, os motivos que teriam levado Francisco Brazão a idealizar o homicídio da vereadora Marielle Franco não guardam qualquer relação com as funções desempenhadas, seja na condição de vereador, seja na atual condição de deputado federal”, sustenta a defesa.

    Os advogados também argumentam  que “não há – ao menos na representação da Polícia Federal e na decisão do STF – qualquer flagrante de crime inafiançável imputável ao deputado federal”.

    Em um ofício encaminhado à Câmara, Alexandre de Moraes explicou que o flagrante delito atribuído a Chiquinho se refere ao crime de obstrução de Justiça em organização criminosa.



    Informações Carta Capital

    MAIS RECENTES

    Entenda a ‘greve’ de professores de São Paulo contra plataformas impostas por Tarcísio e Feder – Educação – CartaCapital

    Cerca de 70 mil professores, o equivalente a 35% dos docentes da rede...

    Centro Social Alessandra Neves e Equipe de Voluntários Irmãos do Sul irão fazer carregamento de 1 carreta cada uma para ajuda ao Rio grande...

    Serão 2 carretas no total para Ajuda Humanitária Neste sábado (18), o Centro Social Alessandra...

    Sessão ordinária tem quatro projetos na pauta da Ordem do Dia

    A próxima sessão ordinária será realizada na segunda-feira, 20 de maio, e quatro projetos...

    Vereadora Lu Bogo homenageia trabalhadores da limpeza urbana

    Em comemoração ao Dia do Gari, a vereadora Lu Bogo (PL) visitou a empresa...

    Mais Notícias

    Entenda a ‘greve’ de professores de São Paulo contra plataformas impostas por Tarcísio e Feder – Educação – CartaCapital

    Cerca de 70 mil professores, o equivalente a 35% dos docentes da rede...

    Centro Social Alessandra Neves e Equipe de Voluntários Irmãos do Sul irão fazer carregamento de 1 carreta cada uma para ajuda ao Rio grande...

    Serão 2 carretas no total para Ajuda Humanitária Neste sábado (18), o Centro Social Alessandra...

    Sessão ordinária tem quatro projetos na pauta da Ordem do Dia

    A próxima sessão ordinária será realizada na segunda-feira, 20 de maio, e quatro projetos...