O Tribunal Superior Eleitoral decidiu que não vai acompanhar como observador as eleições presidenciais na Venezuela, previstas para o dia 28 de julho.
Questionado, o órgão não informou o motivo da decisão. As missões para observar o pleito fazem parte do acordo selado entre governo e oposição na Venezuela.
O objetivo é garantir que o processo eleitoral seja transparente, isento e legal.
O chamado Acordo de Barbados foi celebrado em 2023 com a presença de representantes do Brasil, Estados Unidos, México, Holanda, Rússia e Colômbia.
Na última semana, a Venezuela retirou o convite que fez a União Europeia para observar as eleições. A decisão da Venezuela foi após o bloco ratificar sanções individuais contra cerca de 50 funcionários chavistas.
Além da União Europeia, o país convidou o Centro Carter, o Brics e a União Africana para observar as eleições.