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    como vender o Brasil para os brasileiros – Do Micro Ao Macro – CartaCapital

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    Pesquisa recente realizada pelo Sebrae revela o vasto potencial ainda não explorado do turismo de experiência no Brasil. Embora tenha havido um crescimento nos últimos anos, muitos destinos ainda são pouco conhecidos pelos próprios brasileiros, comparados aos turistas estrangeiros. A falta de estrutura e de informações claras sobre as atrações contribui para essa disparidade.

    Germana Magalhães, analista de competitividade do Sebrae Nacional, enfatiza a importância de oferecer experiências turísticas de qualidade, que incluam organização, segurança e conforto, sem comprometer a autenticidade. Segundo ela, o atual cenário valoriza especialmente as experiências únicas e genuínas, que permitem interações significativas com a comunidade local e a natureza.

    Renata Vescovi, gestora do Polo Sebrae de Turismo de Experiência, destaca que os turistas contemporâneos buscam não apenas visitar pontos turísticos, mas vivenciar momentos especiais que proporcionem interação e conexão emocional com o destino. Isso tem impulsionado a demanda por experiências customizadas e fora do convencional, que promovam a participação ativa dos viajantes.

    A pesquisa também aponta a necessidade de melhorar a infraestrutura e os serviços oferecidos, além de investir em tecnologias que facilitem a reserva e a realização das atividades turísticas. A digitalização e a automação são vistas como ferramentas essenciais para aprimorar a experiência do turista, tornando-a mais acessível e eficiente.

    Outro ponto relevante levantado pela pesquisa é a importância da regulamentação e qualificação dos operadores turísticos. A falta de profissionalismo pode comprometer a segurança dos turistas e a reputação de destinos turísticos, destacando a necessidade de medidas que assegurem a qualidade dos serviços oferecidos.

    Além disso, há uma crescente preferência por experiências comunitárias, onde os turistas podem participar de atividades locais, como colheita de frutos, interação com animais ou imersão em comunidades indígenas. Essas práticas não só enriquecem a experiência do visitante, mas também beneficiam economicamente as comunidades locais, promovendo um turismo mais sustentável e inclusivo.

    Em suma, o turismo de experiência no Brasil apresenta um vasto potencial de crescimento, desde que sejam implementadas estratégias que valorizem a autenticidade, a qualidade dos serviços e a integração comunitária. A colaboração entre stakeholders públicos e privados é essencial para aproveitar ao máximo esse potencial e posicionar o país como um destino de turismo de experiência de renome internacional.



    Informações são do site Carta Capital, Clique aqui

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