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    PF faz operação contra grupo suspeito de alterar cartão de vacinação de Bolsonaro

    PUBLICAÇÃO

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    Apuração em andamento

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    Este conteúdo é sobre um fato que ainda está sendo apurado pela redação. Logo teremos mais informações.

    A Polícia Federal cumpre nesta quinta (4) a segunda fase da Operação Venire, na investigação que apura a existência de uma organização suspeita de emitir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 e inseri-los nos sistemas do Ministério da Saúde. Entre os supostos beneficiários apontados na primeira fase estão o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-ajudade de ordens, Mauro Cid.

    Os mandados são cumpridos nas cidades de Duque de Caxias (RJ) e na capital fluminense, e foram emitidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Informações preliminares apontam que os alvos são o ex-prefeito de Caxias, Washington Reis (MDB), e Célia Serrano, secretária de saúde do município.

    “Contra agentes públicos vinculados ao município de Duque de Caxias (RJ), que seriam responsáveis por viabilizar a inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 naqueles sistemas. A ação tem como objetivo, ainda, buscar a identificação de novos beneficiários do esquema fraudulento”, pontua a PF.

    A ação desta quinta (4) é um desdobramento da Operação Venire deflagrada em março do ano passado e que fez buscas na casa de Bolsonaro e prendeu Mauro Cid.

    De acordo com as investigações que levaram à primeira fase da operação, as informações falsas nos cartões de vacinação de Bolsonaro e aliados foram inseridas nos sistemas entre os meses de novembro de 2021 e dezembro de 2022, e tiveram como consequência a “alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários”.

    De acordo com a Polícia Federal, os alvos da operação alteravam as informações para emitir certificados de vacinação e utilizá-los para burlar “restrições sanitárias vigentes imposta pelos poderes públicos (Brasil e Estados Unidos) destinadas a impedir a propagação de doença contagiosa, no caso, a pandemia de Covid-19”.

    Na época, se apurou que foram adulterados os cartões de vacinação do próprio ex-presidente, da filha mais nova dele, de assessores e do deputado federal Gutemberg Reis (MDB-RJ), irmão do então prefeito Washignton Reis.

    A PF também afirma que o grupo tinha como objetivo “manter coeso o elemento identitário em relação a suas pautas ideológicas, no caso, sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a Covid-19”.

    Mais informações em instantes.

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    As informações são do site Gazeta do povo, Clique aqui

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