A Procuradoria de Sinaloa, no México, informou na terça-feira (17) que pelo menos mais três pessoas morreram em tiroteios causados pelos confrontos entre duas gangues do crime organizado no estado.
O número de mortos desde o início da nova onda de violência em Sinaloa, em 9 de setembro, subiu para 35, dos quais 33 são civis e dois são soldados.
Na terça, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, afirmou que seu governo está “atento” à violência em Sinaloa e pediu à mídia que não agisse com “sensacionalismo”.
López Obrador também apoiou as declarações do general Jesús Leana sobre como a violência no país está ligada ao confronto entre dois grupos do crime organizado.
Jesús Leana Ojeda, comandante da Terceira Região Militar em Sinaloa, durante entrevista coletiva na segunda-feira (16), considerou que a violência no estado não diminuirá até que os grupos do crime organizado parem o confronto.
“Queremos que aconteça o mais rápido possível, mas não depende de nós, depende dos grupos antagônicos deixarem de confrontar entre eles, para a população poder viver em paz”, comentou.