mais
    spot_imgspot_img
    spot_imgspot_img
    HomeEconomiaProcon-SP monitora preços do arroz para evitar especulação

    Procon-SP monitora preços do arroz para evitar especulação

    PUBLICAÇÃO

    spot_imgspot_img
    spot_imgspot_img
    spot_imgspot_img
    spot_imgspot_img
    - Publicidade -


    A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP) Começou a monitorar o preço do arroz para identificar eventual especulação no valor do produto no estado de São Paulo. A oferta do alimento nos mercados, assim como a variação dos preços, será analisada semanalmente pela entidade.

    Na primeira medição, realizada no dia 15 deste mês na capital paulista, o preço do saco de arroz com um quilo variou de R$ 7,51 a R$ 8,38. Já o quilo do arroz integral variou de R$ 7,92 a R$ 8,44.

    Sobre a possibilidade de racionamento do produto, o Procon-SP ressalta que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que é prática abusiva condicionar o fornecimento de produto a limites quantitativos sem justa causa.

    “No entanto, face a gravidade da tragédia amplamente conhecida no Rio Grande do Sul, o Procon-SP entende que é justificável que fornecedores disponibilizem os produtos com alguma restrição quantitativa, com o objetivo de atender ao maior número possível de consumidores e, assim, ajudar no combate à especulação”, diz nota da entidade.

    Maior produtor de arroz do Brasil, o estado do Rio Grande do Sul vem sendo atingido por chuvas fortes desde o fim de abril.

    Situações abusivas

    Segundo o diretor executivo do Procon-SP, Luiz Orsatti Filho, os consumidores devem denunciar situações que considerem abusivas. “A informação é a ferramenta mais adequada para os consumidores identificarem práticas contraindicadas, como a formação de estoques sem necessidade, que causam aumento de preço e falta do produto”, disse Orartti.

    O Procon-SP destaca que, apesar de o preço dos produtos não ser tabelado, situações que consideradas abusivas devem ser denunciadas. As denúncias podem ser feitas pelo site da instituição.

    Sobre a possibilidade de racionamento do produto, o Procon-SP ressalta que o Código de Defesa do Consumidor estabelece que é prática abusiva condicionar o fornecimento de produto a limites quantitativos sem justa causa.

    “No entanto, face a gravidade da tragédia amplamente conhecida no Rio Grande do Sul, o Procon-SP entende que é justificável que fornecedores disponibilizem os produtos com alguma restrição quantitativa, com o objetivo de atender ao maior número possível de consumidores e, assim, ajudar no combate à especulação”, diz nota da entidade.



    Agência Brasil

    MAIS RECENTES

    Outras capitais também registram manifestações contra Moraes

    Além de São Paulo (SP), cidade que concentrou a maior mobilização popular neste 7...

    Após críticas a Vini Jr, caso de racismo volta a abalar futebol na Espanha

    A Espanha voltou a ter o futebol vinculado ao racismo novamente. Em...

    Parlamentares ignoram multa e publicam imagens de ato no X

    Deputados e senadores da direita voltaram a desafiar a proibição de acesso à rede...

    Novidades para PlayStation, Xbox, Nintendo Switch, PC e mobile nesta semana [07/09/2024]

    A segunda semana de setembro chega com boas novidades! Está na hora de conferir...

    Mais Notícias

    Outras capitais também registram manifestações contra Moraes

    Além de São Paulo (SP), cidade que concentrou a maior mobilização popular neste 7...

    Após críticas a Vini Jr, caso de racismo volta a abalar futebol na Espanha

    A Espanha voltou a ter o futebol vinculado ao racismo novamente. Em...

    Parlamentares ignoram multa e publicam imagens de ato no X

    Deputados e senadores da direita voltaram a desafiar a proibição de acesso à rede...