“Senti no lance, pedi para trespassar porque não tinha porquê permanecer mais, mas foi só câimbra mesmo”, disse Ferreirinha.
Foi dos pés do atacante que saiu o intercepção para o primeiro gol da partida, marcado por Jonathan Calleri. Depois Ferreirinha ainda protagonizou outras jogadas de risco, infernizando a vida da resguardo do Barcelona de Guayaquil para contribuir para a importante vitória do São Paulo fora de lar.
“Acho que era importante a gente lucrar, jogo fora de lar, para a gente conseguir a classificação. Feliz pela vitória, era importante lucrar e agora é trabalhar porque na segunda-feira já tem o Palmeiras”, pontuou.
“É uma jogada treinada para me deixar no mano a mano com o lateral. Vi o Calleri levantando a mão dentro da espaço, cruzei para ele na medida. É entrosamento. A gente se dá muito muito no dia a dia e procuramos levar isso para dentro do campo também”, completou.
O técnico Luis Zubeldía teve somente três treinamentos adiante do São Paulo antes de sua estreia, mas, mesmo com o tempo pequeno, promoveu mudanças necessárias e recuperou secção do futebol perdido com Thiago Carpini, seu predecessor. Ferreirinha listou algumas características do novo comandante são-paulino.
“Ele é um rostro muito elétrico, gosta de participar do treino, no dia a dia. É um rostro muito participativo. Vem para nos ajudar e vamos tentar ajudá-lo da melhor maneira provável também”, afirmou.
“[E um cara de muita energia. Com o Carpini eu estava tendo um pouco de azar, a bola batia na trave e saía. Um chute dos caras era gol. Acho que a chave começou a virar para o nosso favor”, concluiu Ferreirinha.
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