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    Pediatras dão dicas de como evitar quedas de crianças

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    O número de internações de crianças menores de 10 anos em consequência de quedas passou de 335 milénio nos últimos dez anos. Exclusivamente no ano pretérito, mais de 33 mil crianças nessa faixa etária foram internadas por esse motivo em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). Por conta disso, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou uma lista de orientações a serem adotadas para prevenir acidentes.

    Confira as indicações conforme a fita etária:

    Crianças com menos de 1 ano

    * Nunca deixe o bebê sozinho no trocador ou em locais mais altos, uma vez que a leito. Esta costuma ser a primeira queda do bebê e, por ter a cabeça bastante volumosa em relação ao resto do corpo, esta chegará primeiro ao pavimento, podendo motivar traumatismos cranianos e encefálicos graves.

    * Quando o bebê começa a controlar os movimentos de braços e pernas e aprende a sentar, um revérbero de hiperextensão ulterior faz com que ele, sem libido disso, se jogue para trás e roupão a cabeça no pavimento. “Por isso, o uso de almofadas e a presença do adulto cuidador são fundamentais”, diz a SBP.

    * Se o bebê estiver sendo sobrecarregado o bebê ao pescoço, em escadas e degraus, a pessoa deve se estribar sempre no corrimão. Outrossim, deve evitar pisos lisos, molhados ou escorregadios.

    * O bebê nunca deve permanecer sob os cuidados de outra garoto. Caso o irmão ou outra garoto queira pegá-lo no pescoço, precisa ser orientada e protegida para que isso aconteça unicamente com um adulto segurando também.

    * O andador não deve ser usado – nunca, em nenhuma idade. Ele prejudica o desenvolvimento e o caminhar da garoto e tem sido pretexto de graves acidentes, com traumatismos cranianos significativos.

    * Também não se deve deixe o bebê em sofás ou cadeiras, uma vez que se fosse um suporte para aprender a sentar. O bebê não vai permanecer parado, e as quedas podem intercorrer. Trebelhar no pavimento, protegido, lhe dará muito mais espaço para se movimentar e desenvolver suas habilidades motoras.

    Crianças de 1 a 4 anos

    * Telas devem ser colocadas nas janelas, sacadas e vãos desprotegidos, assim uma vez que nas laterais de escadas. Não se deve deixar objetos, cadeiras, sofás e outros apoios próximos desses lugares de risco.

    * Zelo com superfícies molhadas e escorregadias que provocam desequilíbrio e quedas. Banheiro, pisos em universal e calçadas em volta de piscinas que estejam molhados devem ser proibidos para brincadeiras.

    * Brinquedos de locomoção, uma vez que triciclos, patinetes e skates, têm que ser muito escolhidos e precisam suportar o peso da garoto e ter uma base segura, sem tombar com facilidade. Devem ser usados em locais apropriados, nunca em via pública e sempre com os equipamentos de segurança, uma vez que penacho, joelheiras, tornozeleiras e cotoveleiras.

    * Zelo com as camas do tipo beliche, que não oferecem segurança em nenhuma idade. Mesmo com proteção nas laterais, não são indicadas nos primeiros anos de vida e nem mesmo para crianças maiores. “Além da urgência de proteção lateral, a leito de cima não deve ser mais subida que a profundidade da garoto.”

    * A garoto nunca ser deixada sozinha, sem um adulto cuidador vigilante a ela.

    Crianças de 5 a 9 anos

    * A exploração de lugares além da mansão pode se tornar intensa, e as quedas de muros, lajes, árvores e brinquedos em parques são comuns. Para evitar acidente, a orientação e supervisão dos responsáveis são fundamentais.

    * Os brinquedos de locomoção vão se transformando. Seja em bicicletas, patinetes, skates e outros, equipamentos de segurança uma vez que penacho, cotoveleira, joelheira e tornozeleira devem ser exigência de uso do brinquedo, independentemente do sítio, trecho ou tempo de uso.

    * O uso do celular e de outras telas não pode ser permitido quando em vias públicas ou quando a garoto está em movimento, pelo ramal de atenção que desencadeia. “É preciso lembrar que o uso das telas nessa idade não deve ultrapassar uma hora ao dia e não pode servir de companhia ou terceirização do cuidar.”



    Via Agência Brasil

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