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    Tentativa de golpe: Procuradoria não denuncia 10 indiciados pela PF

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    Dez pessoas que haviam sido indiciadas pela Polícia Federal (PF) em novembro de 2024 na investigação que apurou tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito não foram denunciadas nesta terça-feira (18) pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

    Lista da PGR: total de 34 denunciados (em ordem alfabética):

    1.    Ailton Gonçalves Moraes Barros

    2.    Alexandre Rodrigues Ramagem

    3.    Almir Garnier Santos

    4.    Anderson Gustavo Torres

    5.    Angelo Martins Denicoli

    6.    Augusto Heleno Ribeiro Pereira

    7.    Bernardo Romão Correa Netto

    8.    Carlos Cesar Moretzsohn Rocha

    9.    Cleverson Ney Magalhães

    10.  Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira

    11.  Fabrício Moreira de Bastos

    12.  Filipe Garcia Martins Pereira

    13.  Fernando de Sousa Oliveira

    14.  Giancarlo Gomes Rodrigues

    15.  Guilherme Marques de Almeida

    16.  Hélio Ferreira Lima

    17.  Jair Messias Bolsonaro

    18.  Marcelo Araújo Bormevet

    19.  Marcelo Costa Câmara

    20.  Márcio Nunes de Resende Júnior

    21.  Mário Fernandes

    22.  Marília Ferreira de Alencar

    23.  Mauro César Barbosa Cid

    24.  Nilton Diniz Rodrigues

    25.  Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho

    26.  Paulo Sérgio Nogueira De Oliveira

    27.  Rafael Martins de Oliveira

    28.  Reginaldo Vieira de Abreu

    29.  Rodrigo Bezerra de Azevedo

    30.  Ronald Ferreira de Araújo Júnior

    31.  Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros

    32.  Silvinei Vasques

    33.  Walter Souza Braga Netto

    34.  Wladimir Matos Soares

    Lista da PF: 37 indiciados (por ordem alfabética):

    1. Ailton Gonçalves Moraes Barros

    2. Alexandre Castilho Bitencourt da Silva

    3. Alexandre Rodrigues Ramagem

    4. Almir Garnier Santos

    5. Amauri Feres Saad

    6. Anderson Gustavo Torres

    7. Anderson Lima de Moura

    8. Angelo Martins Denicoli

    9. Augusto Heleno Ribeiro Pereira

    10. Bernardo Romão Correa Netto

    11. Carlos Cesar Moretzsohn Rocha

    12. Carlos Giovani Delevati Pasini

    13. Cleverson Ney Magalhães

    14. Estevam Cals Theophilo Gaspar de Oliveira;

    15. Fabrício Moreira de Bastos

    16. Filipe Garcia Martins

    17. Fernando Cerimedo

    18. Giancarlo Gomes Rodrigues

    19. Guilherme Marques de Almeida

    20. Hélio Ferreira Lima

    21. Jair Messias Bolsonaro

    22. José Eduardo de Oliveira e Silva

    23. Laercio Vergilio

    24. Marcelo Araújo Bormevet

    25. Marcelo Costa Câmara

    26. Mário Fernandes

    27. Mauro Cesar Barbosa Cid

    28. Nilton Diniz Rodrigues

    29. Paulo Renato de Oliveira Figueiredo Filho

    30. Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira

    31. Rafael Martins de Oliveira

    32. Ronald Ferreira de Araújo Junior

    33. Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros

    34. Tércio Arnaud Tomaz

    35. Valdemar Costa Neto

    36. Walter Souza Braga Netto

    37. Wladimir Matos Soares

    Indiciados pela PF, mas não foram denunciados pela PGR (em ordem alfabética):

    1. Alexandre Castilho Bitencourt da Silva

    2. Amauri Feres Saad

    3. Anderson Lima de Moura

    4. Aparecido Portela

    5. Carlos Giovani Delevati Pasini

    6. Fernando Cerimedo

    7. José Eduardo de Oliveira e Silva

    8. Laercio Vergilio

    9. Tércio Arnaud

    10. Valdemar Costa Neto

    Entenda

    A PGR denunciou nesta terça-feira o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 33 pessoas ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa. A acusação também envolve outros militares, entre eles, o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa Braga Netto e Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

    No documento, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, detalha a participação de Bolsonaro e dos demais acusados e afirma que o grupo agiu com violência e grave ameaça para impedir o funcionamento dos Poderes da República e para tentar depor o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

    Ainda de acordo com a denúncia, Bolsonaro contou com o auxílio de aliados, assessores e generais para “deflagrar o plano criminoso”, que teria ocorrido por meio de ataques às urnas eletrônicas, afronta às decisões do Supremo e incentivo ao plano golpista, entre outras acusações.

    Agência Brasil

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