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    Delegados deixam cadeiras vazias durante discurso de Netanyahu na ONU

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    O discurso protagonizado nesta sexta-feira (26), na sede das Nações Unidas em Nova York, pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu foi pontuado pela saída em bloco de dezenas de delegados de vários países como sinal de protesto contra o genocídio em Gaza.

    O primeiro-ministro subiu ao parlatório das Nações Unidas para discursar, no quarto dia da 80º Assembleia Geral das ONU, e foi recebido sob aplausos de seus apoiadores na plateia e vaiado pelas delegações de vários países que decidiram abandonar a sala ao mesmo tempo.

    A delegação brasileira está entre as que se retiraram do salão da ONU, assim que o primeiro-ministro de Israel chegou.

    Ordem na sala

    Quando Netanyahu iniciou seu discurso, os delegados foram chamados à ordem: “Ordem na sala, por favor!”, pedia o mestre de cerimônia.

    Diante de uma sala praticamente vazia, um momento histórico nas Nações Unidas, Benjamin Netanyahu afirmou que os inimigos de Israel são os inimigos de todo o mundo.

    “Odeiam-nos a todos de igual forma. Eles querem arrastar o mundo moderno para os seus fanatismos”.

    Neste sentido, garantiu que Israel está lutando por todo o mundo e acrescentou que “o presidente Trump entende isso melhor do que ninguém”. 

    Apoio de empresas

    A ONU publicou hoje uma lista atualizada com 158 empresas – a maioria das quais israelenses mas que inclui também Portugal e outros países europeus – ligadas ao desenvolvimento de assentamentos israelenses, considerados ilegais pelo direito internacional.

    A lista atualizada do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos inclui 68 novas corporações à relação de 2023, sendo que sete foram removidas.

    A maioria das empresas apontadas tem sede em Israel, mas a lista inclui a Carris Ferroviários Portuguesa Steconfer SA e outras sediadas no Canadá, China, França, Alemanha, Luxemburgo, Países Baixos, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.

    “Este relatório sublinha a responsabilidade das empresas que operam em contextos afetados por conflitos de garantir que as suas atividades não contribuem para violações dos direitos humanos”, afirmou o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, em comunicado.

    Agência Brasil

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